sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


















Assim inerte ao tempo vejo passar vidas no horizonte. Não posso mexer-me. Não me é permitido. As asas estão petrificadas, mesmo que não estivessem iam me destruir com sua perigosa liberdade.
Sonhos são para os vivos!
Para o que é frio fica o abismo e sua imensidão.
Onde se pode gritar e libertar o interior
Ou se ocultar
Mas é na presença da lua
Que a alma mostra os desejos
E desintegra diante de lembranças mortais

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