sábado, 27 de junho de 2009

Penso e logo existo? Penso? Existo?
A vida se inspira e vira canção ou a canção inspira a vida?
Quando penso pensamentos não existo no papel em letras e palavras, tampoco a boca elucida os pensamentos.
A poeta amadora diante do papel não pensa! É vazia! Tenta lembrar o que se pensou em o papel. Sem conseguir, com a caneta conversa sua frustação da mente esquecida, mas não por completo porque recorda bem nome e rosto destinatário da poesia. Dono de sorriso que a amadora poeta gostaria de ver novamente. Dono de mãos e lábios que talvez não mais serão sentidos.