Em meio a escuridão
A beira do abismo
No esconderijo do eu
Adoece-se nessa tortura
No mar da solidão
No recanto do íntimo
A alma chora, berra
Faz birra, vai à loucura
No rosto correm salobras
as águas que não mais saciam
a sedenta alma de paz
Em seu navegar , não mais
ensejos de esperança brilham
em seu espírito.
domingo, 31 de agosto de 2008
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