I can’t see you,
I can’t hear you
Do you still exist?
I can’t feel you,
I can’t touch you,
Do you exist?
The Phantom Agony
I can’t taste you,
I can’t think of you,
Do we exist at all?
(Epica - The Phantom Agony)
domingo, 25 de novembro de 2007
Meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços meu pecado de pensar.
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços meu pecado de pensar.
Clarice Lispector
sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Um poço de situações abrigadas. Em minha cabeça pesam o peso do preço da existência. Ventam pensamentos que cegam as portas de saída. No leito encontra-se a saída de emergência qaue leva de volta ao lado de dentro, onde os quadros da parede estão trocados, mas o aroma continua exalando sua depressiva dor.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
O silêncio...
Vozes surgem em meus olhos
O silêncio...
Vozes ecoam em minha garganta
O silêncio...
Vozes gritam em minha mente
O silêncio...
Vozes correm por meu rosto
O silêncio...
Vozes silenciam meu coração
O silêncio...
Vozes surgem em meus olhos
O silêncio...
Vozes ecoam em minha garganta
O silêncio...
Vozes gritam em minha mente
O silêncio...
Vozes correm por meu rosto
O silêncio...
Vozes silenciam meu coração
O silêncio...
O mesmo silêncio que
Me toma conta por dentroEu o procuro fora, o mesmoque assombra por entreas paredes de minha mente~~~~Rodiada de tudo ecercada por todosVejo-me no meio do nada,Do deserto a afligir minha'lmaAo corromper minha mente~~~~
E com uma estacaem meu peitoirei a eternidadede uma vida de incertezas
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