
Não imagino quem sejas
Acho que nunca vou saber
Prefiro a ignorância a enloquecer
Suas palavras passeiam em minha mente
Me anestesiam, confundem, irritam
Tento traduzí-las, em vão.
Sua presença me liberta, inibe, atormenta
Quando estás por perto não sei quem sou
Transito sem rumo acorrentada por lembranças
As mesmas onde seu fantasma mora
Vampira